Ventos de uma Cova Distante
Um cavaleiro retorna para casa
De paraísos em paraísos de maneira precária
Da batalha eterna contra as toliçes da luz
E agora ele descançará
Sinta a essência da brisa da montanha
Onde sua vida foi clara como o dia
E que no fim estará escura como a noite sem fim
E prevenindo nosso mundo de florescer e crescer
Veja a sátira do olho
Onde os remanescentes do bem são perseguidos
E são jogados numa cova aberta
Até que a última luz se extingua
Com poderosos golpes nas cabeças humanas
O Cavaleiro se retira em uma névoa negra
Alto como o céu, perambulando por sobre sua própria estrela Olhando para um mundo coberto de gelo
Por sobre inumeráveis homens
Que absorveram a crescente semente da vida
Ele se retira da última guerra
O incrível príncipe, o espinho sangrento.