Quando os horripilantes defuntos despertam do sono
E os corvos que sobrevoam os funerais estão vigiando
Como presságios do mal em murmúrios obscuros
Eles me saúdam novamente
Agonizado e honrado por se tornar
Uma parte deste enredo de horror
Eu desço de braços abertos
Blindado e cheio de prazer doloroso
Refletindo correntezas de miragens monstruosas
Eu não vou me esconder
Perdendo o controle em loucura sedutora
Revelações espirituais, hipnose apocalíptica
Os mortos aparecem dentro de covas profundas
Sozinho e com medo, eu enfrento essa aversão
Preso dentro de si para sofrer em silêncio
Dilacerado na mente e nos sentidos
Batizado neste glamour noturno
Rito de essência esplêndida
Agonizado e lisonjeado por se tornar
Uma parte deste roteiro de horror
Blindado e cheio de prazer doloroso
Eu não vou me esconder
Agora quando os portões já não estão mais fechados
Eu me retiro da luz do sol.