A Pressuposição da Fornalha
As faíscas voam e lambem as minhas asas
Amarrado a este tronco - eu nascia para queimar
Me rebelei contra a multidão
Inclinado para ser submetido à escravidão
Como um símbolo de minhas legiões de poucos escolhidos
Revelo os segredos ao, bem famoso, do mundo falsificado
Como chamas na minha pele
A carne derretendo -- pele descascando
Meus dias como uma entidade em direção norte
Ultrapassaram um número e vem a concluir
Eu nunca serei colocado para descansar
Mas serei livre da opressão
Aqueles meus pecados -- a chama preta
Aqueles meus pecados -- saudam meu nome
Aqueles que nós damos olhos para ver
Nunca serei colocado para descansar, mas serei livre
De opressão
Nesta hora eu finalmente separo
Conhecimento carnal da divinidade
Nesta hora eu finalmente separo
Eu mesmo de sua tirania
Nossos inimigos ainda continuarão escondidos
Nas sombras: com traição, contra razão
Mas com minha raiva que eu suportarei
Eu descubrirei a magnitude desta traição
Surgirei de uma perdição
E deixarei minha presença conhecida
Uma nova era estará em minha autoria
E terei minha Besta apresentada
Meu estigma é de uma maldição
Sou de além de seu Deus.