LEPROSOS ENTRE NÓS
Aniquile!
A comoção gerando o perverso
Pois um banho de sangue está à sua porta
Uma ameaça iminente em massa
A perfeição da religião
Tornando-se nossa morte
Não responda cegamente
Aos jardins que crescem em decadência
Fique de guarda quando visitantes caírem silenciosamente
Apague as velas, a estrada termina aqui
Nenhum consolo será encontrado
Dentro dos elementos da tribo
Quando coberta de imundície de todos os lados
A compaixão falhará
Suas promessas são honradas
Em um estado de mente controlada
A ausência de realidade, razão e lógica
Provam o fracasso da fé
Enriquecido pela presença de sua claridade
A escuridão desce, todos morrem
Pois a sabedoria se alinha a nosso favor
Iluminada perante nossos olhos
Revele!
Um novo começo, o amanhecer inevitável
Justiça será dada onde merecer justiça
E guiará os justos
De volta ao solo do descanso final
Para perceber a verdadeira fronteira do mal
Demonstrar superioridade
Um grande gesto de libertação
Não necessita de juiz ou júri
Demônios em inferioridade
Espalham os restos da presa