O maestro mephisto
Corrnedo nos ventos do vórtex com uma fera dentro
Arremessando fora todas as memórias de um mundo passado e futuro
Os ícones cínicos e escritas criptografadas
São uma criacão pitoresca em forca e espírito
Contra suas razões e desejos, é a hora
Entregar a escuridão é um apelo passional
A língua venenosa - o veneno inevitável - paralisa os anjos
Congele as desculpas - batizado em fogo - solte o diabo no coracão
Soltem o maestro mephisto
(chorus)
Tão pecador, poco de lamntacões
Faca todos os cisnes sofrerem no inferno
O maestro de mephisto esqueceu o traco
Qeu revela e festeja a graca liberada
Fiancado pela arrogância julgada em falsos princípios da falsidade ignorante
Para compreender que o pecado da vida é a própria vida,
A tirania em aflicão, um refúgio interno roubado pelo sono
Nas dimensões rodeando as torres do castelo onde os corvos espalham suas asas por aí
Morando nas profundezas da própria escuridão, em qualquer
Praia do infinito e olhando o relento pintando a terra negra
O que está a formar elos desconcertando eternamente o pintor não escolheu cor nenhuma
Cotenha suas sombras fechadas quando a comédia acaba
E os dias de lamentacões se tronam dias de alegria
Fragmentos descem do céu em ordem de penetrar os olhos
O condenado cercado em uma vida dem mentiras... mentiras....