Olhos ardentes, olhos que encaram
Manifesto da presença do mal
Com seres arrebatados em doenças e decadência
Uma queda do paraíso além da redenção
Ele que fala de tesouros noturnos
Ele que enrola a serpente ao redor do meu pescoço
Ele que despeja vinho venenoso em meu cálice
Ele que me deixa servir e me retirar
...E assim eu irei encontrar abrigo
Na ausência da luz
Se escondendo como uma miniatura mascarada na escuridão
Parece um fantasma sem descanso
Para a arte da formação de uma progênie
E para ser educado em semelhante maldição
Infestando os mortos em rebanhos
Sua grandeza como guia em viagens obscuras de ida-e-volta
Ele que submerge minhas mãos em vibrações sombrias
Seu caminho na qual a dominação tarda
Ele que ousa provar a minha sanidade
Ele que fala de tesouros noturnos
Ele que me deixa servir e me retirar
Uma escuridão sobrenatural, criaturas rastejando
Proibido esquecido menosprezado
Bastardos em forma de anjos segurando minhas mãos
Me passando a ira deixada do vinho.