Filhos do cataclismo
Você nasceu do abismo
E buscou a crença
Que drapeja as sombras
De seu próprio pensamento?
Seu coração está hipnotizado
Pelo fogo que queima para todo sempre
E faz os segredos das chamas
Controlar os mistérios nos quais você preside?
Revele a ferida infantil e recupere a força
Livre seu espírito daqueles que conduzem em louvor
Recorde a raiva e o ódio
Para que suas morais não se dissolvam em piedade
Uma ternura íntegra acompanhada
Por línguas enganadoras
Fique longe de promessas preparadas
Deixe-lhes temer o que você sabe
Um sorriso malicioso nos lábios deles
Para nos manter sob controle
Agora é hora de nos erguer e exigir o que nos devem
As prostitutas e suas ilusões
Nos deixaram amargos e frios
Encharque-os no seu próprio veneno
Cuspa de volta o desprezo de seus modos
Vença sua moralidade corrompida
E as palavras que eles rezam
Consolide as tropas
E exponha as mentiras nos olhos deles
Aqueles desprovidos do êxtase
Que se unem à omissão
Melhor conduzir do que ser conduzido
Conquiste qualquer vitória
Pois você se encontra superior sobre a peste
E sua magnitude
A obrigação de provar está sobre seus ombros