Medo noturno
A obscuridade esconde o platô
Estrelas desaparecem nesse lugar
A Nana que incandesce acima
Ilumina o cenário silencioso
Sete são chamados de Yezidi
A Era da noite ansiosa para prevalecer
Das montanhas do alvorecer gritam
A chamada do Deus frenético
Do ventre da Mãe Terra gritam
O salário da criação e do pecado
(O adormecido Senhor acorda,
Tiamat puxa suas correntes
O Fantasma cego se enfurece
Azag Thoth uiva
Vibrações na borda negra da atmosfera
Como o medo noturno que penetra a terra
Celebrações estáticas em seu zênite
Os sete afiam garras...)
Ventos emergem do leste
Profunda, a escura água se move
Mesmo o frio faz eclipses
Quando eles adoram a Cara-Feia da Besta
Como admitem a maré infernal
O olhar do throno caçoa
Os antigos deuses e suas tribos
No caos, Tiamat sorri com orgulho.