Passa, passa, passa, depois praqueja mas não passa mais
A sua fome é despertadora, droga, a senhora não vai dormir
Sonhos, sonhos, sonhos, mas já sabe o quanto custam
Qualquer noite em pé a sobreviver ao fato que
Não é a realidade, e já a conhecemos
A final o que fará a tua força de vontade
“Irás fazer” te dizem “seja forte sim”
São corajosos a falar que sabem o que tem dentro de você
Naquele frio...se esfriam as lágrimas
Dispersas...se fecham suas ânsias e depois
Sobre a cama...esconde os seus fragmentos
Depois dorme... se fecha e reflete
Refrão:
É a vida que unida a dor se alimenta de você
E da sua estrada errada
E continua a pensar, tranqüilizando o tormento
Que bom se não tivesse jamais nascida
Recolha, recolha, recolha o raciocínio, corte a ancora
De um cerebral como se ninguém fosse esperar
Fala, fala, fala, é um vulcão incontrolável
Trem mais que rápido, eficiente, pouco tímida
Mas jamais te disseram que deves amar um pouco mais
Depois ir devagar e pensar um pouco mais em você
Que emergencias mostras se as confusões sabe resolver
Mas os seus problemas você não enfrenta jamais
Naquele frio...
Refrão
E não passa, e não passa e não muda jamais
Coração no estomago
Cabeça sem heróis
Refrão
E você acaba com isso?
Relaxa, força, reaja...é você
Que conduz a sua estrada
E tenta pensar o quão bom seria
Se ao invés você amasse mais a sua vida