Você era a garotinha do papai, legal e doce
Nunca em confusão, o doce da mamãe
Uma pequena criança que não podia ver
Que a pressão de seus chamados amigos
Era simplesmente muita
O macaco subiu lentamente nas suas costas
Oferecendo um alívio para a dor
Dando amor e atenção
Ninguém se importou, ninguém se importou
Frágil como uma rosa na neve
Comendo toda sua força e seu dinheiro
Andando na sombra dia e noite
Nunca deixando o sol bater
Nos seus olhos como antes
Não pode tirar o macaco das suas costas
Eu vi um brilho nos seus olhos?
Era o último brilho de esperança?
Que morreu, esperança que morreu
"me perdoe, pai, meu pecado diário..."
Como posso te perdoar, nunca te deixarei
Você sabe que como você vive, é como você morrerá
Porto de emoção, oceano de desolamento
Herdeira da noite, cantando em silêncio
"eu preciso ter agora, meu pecado diário..."
Por toda sua vida eu rezei pela hora
De te mostrar onde está a luz
Agora esse é o fim
Uma rosa pela memória da inocência
"eu sei, meu pai, eu não posso vencer..."
Nunca te perdoarei, nunca te deixarei
Você sabe que como você viver,
É como morrerá
Como posso apagar sua dor e te curar
Quando a morte quer te beijar e você quer beijá-la de volta.