O caleidoscópio de amar
dança do ofidio como o mudar
ocorre são estrelas e animais elétricos
nutridos pelas mães de prostitutas
flutuando num universo de cogumelo,
nadando num mar de redemoinhos,
e como emergimos pela maré,
você abre para cima e eu venho dentro de eu deve estar em limbo
por causa do purgatório sempre sentido justo
como lar e como o mundo gira em círculos nós fornicamos sobre
o algodão
as nuvens que chovem para baixo
sorrisos de enxofre nas crianças
em jogo nos campos de papoula
afundando para ele que parece como eternamente,
como Atlantis no mar,
esquecer-sa margem e leva,
leva minha memória que eu devo estar em limbo por causa purgatório s
empre sentido justo
como lar dentro da lua
vive o sumo sacerdote da seita de cogumelo sobre o altar são as
cinzas dos faraos
que eu vendi minha alma
vendeu minha alma
vendeu minha alma
longe eu estou
libertar de culpa
libertar de pecado
libertar de tudo