Vem artistas distorcidos
Bitter procura algum significado
Mesmo se eles estão contemplando a loucura
Uma vez nos horizontes
Onde o morto ficou sonhando
Agora pesadelos acordando as almas
Aquele medo de estar vivendo
Gova, Bosch e Brueghel
Trêz vezes olhe tua sepulturas
Por palavras perdidas nos traços
A face do desumano de hoje
Meio à deriva no vasto abismo
Desesperança e miséria
A outra máscara dos lábios ricos vermelhos
Abriu por febres de fé e cobiça
Todos almadiçoados neste inferno
Onde mesmo virgens previne seus olhos
Da quantidade enorme de mútuo bando de estrupos
De mãos forçadas divinas
Invadiu nestes sete portões
Para um mundo das sombras
Para Onde Seraphim deixa sangue nas sombras
Onde Serafim
(Caindo sobre orelhas surdas) balir
De seus frios e vindo a raça Mestre
Nos esgotos da Babilonia
Natimorto para uma depressão de Anon
Milgres irão comunicar como conspiração
Para dragar faces para pérola de suas cruzes
Entre em Penteholocaust!
Cinco passados de Aeons, ainda agarro o Homem
No final das contas para salvar dele
Seu Senhor é um imbecil e nós não queremos
Ele traiu-nos com mentiras brancas
Seu manto acre como de um túmulo
Lembra-nos como nós apodrecemos dentro
Farturou como um paraíso tolo
Farturou sobre apetites cruéis...
Segurando a corte do caos
Pregando muito longe os braços do coveiro
Uma queda fatal para todos ressoa
Quando as orgias do apogeu dela centrou em salmos
E a Natureza grita pelos sofrimentos dela
Sobre asas reverenciadas
Uma sombria Terra queimada
Como os roupãos que nós tinhamos rasgado dela
Ela pede-nos para colocar sua dor para descansar
Para que nós sejamos deixados com nada
Salve a Sua desnudada e extasiada carne
E se o destino dela não carregar o Apocalipse
Então cometes aquele pecado nas noites estreladas
Seguramente irá purificar o mau
Quando você e eu e todos os outros morrerem...
Está apodrecendo abaixo
Esta carcaça de Maggotropolis
Dependente quanto aos vermes da sepultura
Verdadeiro nome de Alá é zerado
Cristo não pode salvar
Fechou em uma valsa de frenético passos
Encantos de desgosto...
Morte Mágica para Competentes
Esteja preparado para cumprir as profecias
A gloriosa queda da dinastia do pecado
"Nós tínhamos corações tecidos num espinho de pérgula
Deixou a lágrima traçada sobre a razão da costa
E da bússula, estrela ou mais
Partir para este fim de mundo
Poucos na proa, mais escravos abaixo
Pintando um perfeito ouro em carvão
Mas para tudo é o valor, os motores lento
Morto na salmoura outra vez
Venha febre de cabine, sodomia na generosidade
Preso nos pênis dos mares
Aquele assoviu e aquela espuma para encharcar a doença
Uma tempestade ruge à caminho
Mais preto que o Ace de estrupos
Acordar através da Morte nas florestas escuras
Nosso Barco de Tolos, todoas à bordo feito a mão
Dores, frustração por ondas sísmicas..."