Chuva
Rosa moribunda num vaso de ouro
Para alguém que chove
E traga a ela vida novamente
Sangue em suas derrotadas folhas
E uma lagrima por seu braço
Sem alma para lagrimejar daqui
Chuva sobre seus olhos nunca chega a deixá-la cega
E a quente e colorida noite
Tragédia por confiança, ela perdeu seu mundo para a pira
E o fogo escreveu estas linhas
Dimensionado por um mundo construído sobre a perda
O sonho começou
Calar é o silencioso toque
O amor dela se transformou em pó
Frágil em suas mãos, alma contorcida, rastejando para o fim...
Chuva sobre seus olhos nunca chega a deixá-la cega
E a quente e colorida noite
Tragédia por confiança, ela perdeu seu mundo para a pira
E o fogo escreveu estas linhas