Deus céltico em minhas veias, profundo ódio no meu coração deus deixe que seus filhos caiam na escuridão
Eu ouço sua voz e entro no seu jogo
Mata meu corpo mas minha alma está viva
Segure-me, senhor da escuridão (segure-me em seus braços)
Sozinho meu castelo, esperando o fim do meu reinado
Agora os habitantes dessa terra me matam
Mas minha alma amaldiçoada vaga para sempre
Para o seu tormento, quando a neve se tornar vermelha
Com o meu sangue neste dia de inverno
Eu te levo a profunda lacuna você sentirá o inferno de poenis
Eu guiarei seu filho
Eu guiarei seu terra
‘‘mors stupebit et natura cum resurget creatura tuba sonum dos spargens do mirium por o thronum ante dos omnes de coget do regionum do sepulcra‘‘