Venha junto como um pé num sapato,
Só desta vez eu acho que enfiei meu pé na minha boca.
Pensando alto e agindo em vão.
Batendo em qualquer um que fica no meu caminho.
Às vezes eu preciso ir no banheiro cagar
Às vezes preciso admitir que estou errado.
Às vezes eu deveria apenas manter minha boca calada,
ou só dizes olá.
Às vezes eu ainda sinto que estou andando sozinho.
Ando em cascas de ovo no meu velho chão batido,
ainda não sobrou realmente ningúem, que estava por aí.
Este não é outro rosto familiar?
Bêbado demais pra percebê-los sumindo..