O Julgamento (Estaca Ardente)
La Reymie:
Jeanne Dibasson, você está sob acusação
Perante a Corte da Fogueira
Pela prática de bruxaria. Você confessa ?
Nós temos muitas maneiras de fazê-la falar
Como você se defenderá?
Jeanne:
Eu nunca fiz mal a ninguém
Eu não acredito nisso
La Reymie:
Levem a bruxa pro calabouço para o teste
Tragam também os broches brilhantes. Vamos!
Isto é podre até o caroço
Jeanne está nua deitada no chão
Do calabouço. Eles querem mais
La Reymie:
Oh, Jeanne, você parece tão boa
La Reymie está tocando seu corpo
Seus dedos enrugados sobre ela
La Reymie:
Então é assim que você faz com o Diabo
Nós vamos te pegar, bruxinha.
Nós nunca vamos acreditar em você
Então, é melhor se arrepender de seus pecados já
Enfiando agulhas em sua pele
No calabouço, há sangue por todos os lados
Agulhas feito garras, agulhas e alfinetes
Ela está ficando fraca, não sentindo mais a dor
La Reymie:
Nós nunca vamos acreditar em você
Então, é melhor se arrepender de seus pecados já
Nós somos servos de DEUS
Acreditamos no Diabo
E nós encontramos sua marca em você
Confesse bruxa
Tu não deves sofrer
Uma bruxa que vive
Que sempre deitara com uma besta
Deve com certeza ser morta
Jeanne:
Eu nunca deitei
Com nenhuma besta tua
Cães ou gatos ou cabras
Agora deixe minha alma em paz
La Reymie:
Aquele que se sacrificar perante a qualquer deus
Que não seja o nosso Senhor
Será totalmente destruído
Jeanne:
Agora eu ouço, malditas línguas mentirosas
Eu nunca fiz mal a ninguém
Mas eles não a libertaram
Chifres e rabos e patas rachadas
Você pode me dizer onde está a prova?.