(A Cadeira da Acusação)
Eu meio que sabia que ela estaria
Esperando por mim em seu quarto
Com um sorriso doentio
Ela me disse para eu não ser um tolo
Seus violentos olhos
Encaravam fixamente em meu cérebro
Mas consegui convencê-la
Que eu estava bem de verdade
Oh, eu estava mentindo...
Com o olhar dela em meus olhos
Limpar a mente era importante.
Ela acreditou em tudo o que eu disse
E então me pediu ajuda
Para levá-la para fora da casa
Oh, eu estava com sorte...
“Vamos dar um passeio”, ela disse
“Nos banharmos um pouco com a luz da lua”
Lá fora ela não era protegida por “ELES”
Agarrei sua bengala
E a arranquei de sua mão
“Agora você não vai mais escapar”
“Eu a tenho agora...
E aqui você pagará por todos os seus atos.
Sua mente doentia chegará ao fim agora.”
“Pare com isso”
Sem ter onde se esconder, Vovó morreu
Sozinha naquela noite
E “ELES” estavam esperando por mim
Esperando lá dentro
Esperando que eu entrasse
Mas eu fugi para dento da floresta
O mais longe que pude
Eu vi os olhos “DELES”
E então eu desmaiei, indo à loucura.
Eu sonhava que fazia parte “DELES”...
Eu ouço as vozes “DELES” a toda hora