A Beira do Paraíso
Sem sono
Não de fato inteiramente acordado
Onde a alma se adapta
As necessidades mais profundas
Livre dentro desta forma de custódia
Eu revolvo meu espírito e exalo
À beira do paraíso
Veneno queimando
Em minhas veias
Inúteis... comprometidos
Meus sonhos permanecem os mesmos
Suavizante mas ainda tão violento
Neste mundo dentro de outro mundo
Luar.... em visões... providenciais
Eu vejo olhos demoníacos e asas abertas
À beira do paraíso
Veneno queimando
Em minhas veias
Inúteis... comprometidos
Meus sonhos permanecem os mesmos
A beira do paraíso
Impotente
Eu continuo a navegar
A vida se dizimando
Minha vontade de perguntar o por quê