Melodias de dor e calmantes canções de ninar;
Melodias de alegria e algumas que nos fazem
Chorar.
Uma melodia que compartilhamos,
A cruz que todos carregamos -
Uma que segrega,
Uma que unifica.
Tudo nós imaginamos.
Ninguém nunca nega
Que uma vez concedida a vida temos que morrer
Então curve-se comigo
Para onde o verão se esvai em outono
E deixa seus cinzéis de ódio.
Curve-se comigo
E cante a mais triste de todas:
a melodia que todos cantamos.
Quanto mais sabemos,
Menos entendemos.
Vida... eternidade,
A selvageria do homem.
Nós queremos tudo.
Focados na queda,
O que é o Destino dentro do Plano Mestre?
Tudo nós imaginamos.
Ninguém nunca nega
Que uma vez concedida a vida temos que morrer.
Então curve-se comigo
Para onde o verão se esvai em outono
E deixa seus cinzéis de ódio.
Curve-se comigo
E cante a mais triste de todas:
A melodia que todos cantamos.
Agüente firme agora
Não vá embora, não deixe que vá
Dance a valsa da vida!
Certo ou errado.
A semente que nunca semeamos -
Este é a nossa ruína,
Nosso sacrifício.
O que o inverno traz,
Senão mais uma primavera?.