Os deuses do trovão,
do relâmpago,
e de súcubos da chuva
da morte e da dor são recolhidos hoje à noite
acima no céu de aço
para baixo no campo dos guerreiros
do carrinho da batalha drapejados
no couro com as espadas do ferro à disposicão, prontas para cantar a seus inimigos suas canções de ninar
a última luz solar desaparece,
só a ruptura dos raios
o é silêncio depressivo,
escuro e quebrado
somente por corações duros
as quedas que encobrem para baixo o campo
no mistério
depois que esta noite todos os metaleiros falsos descansarão na paz Metal
aumenta sua espada e saraiva ferro,
aço, metal
ferro,
aço e metal
certos de sua vitória de vinda,
jura no ferro,
no aço,
no ferro do metal,
no aço e no metal
O volume maciço do seu golpe,
sangramento falso das orelhas não é nada
mas um massacre quando os titãs tentarão nos pôr fracos para fora
abaixo gritos para a vingança
os deuses do metal fundirão
ausentes Metal
aumenta a seu espada e saraiva ferro,
aço, metal
ferro,
aço e metal
certos de sua vitória de vinda,
jura no ferro,
no aço,
no ferro
do metal,
no aço e no metal
Metal aumenta sua espada e saraiva ferro,
aço, metal
ferro,
aço e metal
certo de seu vindo vitória,
jura no ferro,
aço,
metal
ferro,
aço e metal
aço,
metal
ferro,
aço e metal
certos de sua vitória de vinda,
jura no ferro,
aço,
metal.