Eu sou a baiana do tabuleiro "nabi-nobô" (est.)
Com a mão nas cadeiras, gingando o corpo p‘rá ver Ioiô
Ai! Trago no meu tabuleiro os bolinhos da ilusão
Um manjar feito de beijos em forma de coração (eu sou)
E deixei de vender cocada, vatapá e amendoim
Hoje eu só vendo carinhos, p‘rá Ioiô gostar de mim (eu sou)
E quem quiser comprar eu vendo um amor que já foi meu
Lindo, lindo como as flores e falso como um "judeu" (eu sou)