Limite dos Dezessete
Refrão:
Assim como a pomba de asas brancas
Canta uma canção
Soa como se ela estivesse cantando
Assim como a pomba de asas brancas
Canta uma canção
Soa como se ela estivesse cantando
Oh, baby, disse...
E os dias passam
Como um fio no vento
Na rede que é minha
Eu começo outra vez
Disse ao meu amigo, baby...
Que nada mais importava
Ele não era mais...do que um bebê naquela época
Bem, ele parecia estar com o coração partido
Algo dentro dele
Mas no momento que eu coloquei os olhos nele pela primeira vez
Completamente sozinho
No limite dos dezessete (anos)
Eu fui hoje... talvez irei outra vez
Amanhã
E a música lá era, de forma assustadora,
Familiar
E eu vejo você fazendo
O que eu tento fazer por mim
Com as palavras de um poeta
E a voz de um coral
E a melodia... Nada mais importava
As nuvens... nunca esperam isso
Quando chove
Mas o mar muda de cor
Mas o mar...
Não muda
E então...com o fluxo...graciosamente lento...
da idade
Eu fui adiante...com uma idade velha
Desejo...para agradar
No limite dos dezessete
Refrão