A Fúria Divina
A morte está extraindo próximo
Eu sei que é verdade mas não tenho medo
Eu sei que eu não posso escapar do meu:
Destino! Dá voltas, é uma roda mortal
O dia de julgamento está se aproximando
mas ainda eu não posso sentir:
Remorso! É para fracos
Eu estou silencioso quando falarem
suas acusações serão todas:
Mentiras! Espalhadas pelos homens
Eu sou na experimentação para ser quem eu sou
E louvando os deuses de minha terra nativa
Eu ficarei em pé, me recuso a ajoelhar-me
A fúria em mim é divina
Minha sepultura escura espera,
meu destino é revelado
Mas eu não estou receoso morrer
Morte! O dia de morrer chegou
O sol ergue-se na esfera do norte
E a carrasco afia seu:
Machado! Brilha no sol
Eu sorrio quando eles me prendem
E ouço o som da queda da lâmina
Morte! A morte doce, alivia-me deste mundo
Morte! A morte doce, alivia-me, alivia:
Então a morte finalmente veio a ele
O homem pagão não pode ser mudado
Ele enfrentou a morte com sorriso
Agora sua cabeça descansa na poeira
O homem orgulhoso agüentou,
ele se recusou a ajoelhar-se
Então a fúria dele era divina
Agora ele está morto, seu destino foi selado
Ele serviu ao Alto Salão Dourado