QuebrarÂ"
Na real, eu já agüentei isso ao máximo
Sem que ninguém soubesse
Meu corpo conteve, suprimiu, engoliu e foi cumplice
Oh, eu sou uma estranha para mim mesma
Abaixo do altruísmo reside
Uma força que não foi combatida
Uma voz que vai de comportada
A agressiva e desimpedida
A quem eu estou enganando?
Eu não sou nenhuma Madre Tereza
Se eu não disser algo logo
Eu vou quebrar com o peso de optar pelo caminho mais
fácil
Não...
Na real, eu preciso da minha chance para falhar
Um espaço para desatar
Eu preciso de uma chance para culpar por dois minutos
Desordenada e sem bravura
Oh, eu preciso das fantasias de ferir severamente
De gritar abertamente
Eu preciso de uma chance para espancar por minutos
Sem conter, sem perdão
A quem eu estou enganando?
Eu não sou nenhuma Madre Tereza
Se eu não fizer algo logo
Eu vou morrer de restrição
Submeter como uma doente
Não...
Eu vou seguir em frente, estou certa disso
Quanto mais cedo eu for, mas rápido eu voltarei
Eu não o ameaçaria ou te faria mal nenhum
Tenho que me livrar disso ou minha luz se apagará
A quem eu estou enganando?
Eu não sou nenhuma Madre Tereza
Se eu não fizer algo logo
Eu vou morrer de restrição
Submeter como uma doente
Não...