7. CAOS DE SATANAS
Abraçado pela escuridão eu estou perdido em um vazio silencioso
Deitado numa sepultura fria
Uma vez lamentada, agora esquecida
Desde aquele dia eu passei pelas portas do cemitério
Eu moro no vazio do escuro
Anos após anos, meus véus tornam-se pó
No infinito eu vejo-me murchar muito longe...
Murchar muito longe
Abandonado na sepultura silenciosa eu resido
Encarando dentro da escuridão com olhos sem vida
Se ninguém escuta meus choros silenciosos, esquecidos e desaparecidos
Eu devo sempre chorar
Desolado da esperança, acorrentado para isolação
Com desespero em minha alma, estou amarrado dentro da obscuridade
Satan
O imperador chifrudo das pronfudezas
Empreste-me as asas escuras do demônio
Conceda-me a força de meu trajeto
No escuro em um caixão negro gelado
Amaldiçoou para viver nesta existencia imortal desagradável
Pai, mostre misericórdia sobre minha alma atormentada
Revelar o caminho obscuro para os reinos do inferno...
Reino do inferno
Abandonado na sepultura silenciosa eu resido
Encarando dentro da escuridão com olhos sem vida
Senhor, por que você me abandonou
Por que você ignorou minhas preces
Desolado da esperança, acorrentado para isolação
Com desespero em minha alma, estou amarrado dentro da obscuridade.